Considero hoje aos cinquenta e dois anos que na nossa prática de vida nos ocupamos mais com o "carma" principalmente aqueles causados em existências passadas (como se fosse possível ficar "devendo" de uma existência para outra!!!), do que com nosso "dharma" que é o sentido da VIDA;
Por conta dessa des-orientação deixamos de aproveitar, usufruir, desfrutar do nosso presente com tudo que está em nossa existência momentânea.
Pensar sobre isso é acordar com a VIDA aqui e agora.
É confiar na simultaneidade e coexistência dos tempos.
As nossas ações (carma) podem ser transformadoras em tempos inimagináveis e libertadora em estados de consciência.
Livia Leão
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