De maneira corajosa ouso falar de um assunto que acordei com ele elojado em meu cérebro.
Uma energia de pensamento que foi me levando a reflexões nascidas de abordagens feitas em programas e também em editais informativos sobre um hormônio que nos faz sentir empatia, ganhar confiança, ser generosos, etc, etc, etc...
O cientista Paulo Zac realizou uma pesquisa que mostrou que apesar dos seres humanos serem inerentemente altruístas, eles também são generosos quando sentem empatia. E a ocitocina (oxitocina) é a substância ou hormônio responsável por esse sentimento, sensação...
A ocitocina é produzida pelo hipotálamo e harmazenado na hipófise e tem entre outras funções a de promover as contrações musculares uterinas durante o parto e a ejeção do leite durante a amamentação. Uma permissão de conceber e gerar uma vida em condição de AMOR INCONDICIONAL...
Ele ajuda as pessoas a ficarem juntas por muito tempo. Também é o hormônio ligado ao que as pessoas sentem ao por exemplo, abraçar seu parceiro de longa data.
A ativação do córtex insular e angular e do núcleo paraventricular foi observada como precursora da produção de ocitocina no hipotálamo e sua consequente liberação pela hipófise posterior.
Vários especialistas o denominam hormônio do AMOR. Assim como a prolactina, a concentração de ocitocina aumenta em 40% depois dos orgasmos.
Para mim ficou muito clara a função e a importância desse hormônio no comportamento das pessoas em geral ou melhor, em nosso comportamento diário, nas nossas atitudes e escolhas de viver em sociedade... e nos relacionamentos, traduzidos em saúde, óbvio!!!
Pode estar aí a cura de muitas "doenças", de patologias somáticas e nascidas de uma vida afetiva cheia de equívocos, de não sabermos onde colocar os nossos sentimentos e como compartilhá-los.
Não sabemos dar e receber amor. Dizemos que queremos vivê-los, mas sabemos que não sabemos o que fazer com ele.
Morremos de medo de morrer e de amar, por medo de perder, de deixar de possuir... de ficarmos sós em nossos sentimentos e com eles.
Quando somos acolhidos ficamos cheios de dedos, quando somos simplesmente queridos e amados nos reservamos a des-confiança (vejam bem?)...
É sabido que o câncer é a doença da falta de amor, aliás o único órgão que ela não acomete é o coração... (mais uma vez, reflexão!)... o coração é o órgão do amor, também do ódio. Que são simplesmente dois lados de uma coisa só...
Se a acitocina é considerada ou denominada como o hormônio do AMOR não estaria nela a cura ou uma recuperação em ânima (da alma!)?
Precisamos viver nosso laboratório com mais conhecimento de nós mesmo e honestidade em relação aos nossos prazeres primordiais.
A ocitocina assim como a prolactina aumenta em 40% depois do orgasmo... gente!!! É muito claro, tomar ciência disso me deu uma alegria enorme, me fez ficar feliz e otimista em relação a tantas pessoas que vivem tomadas de câncer... ao mesmo tempo consciência do quanto estamos precisando amar, fazer sexo, entrar em contato com as nossas necessidades básicas de prazer, de sentir dor, mas também de sentir prazer, muito prazer sem a maldita culpa!!! Nos livrarmos da hipocrisia e nos sabermos merecedores de toda alegria, felicidade.... e P R A Z E R !!!
Câncer de fígado (raiva), de pumão (tristeza), de rim (medo)...
Equilibrar esses sentimentos/sensações é estar com o nosso laboratório físico/químico em dia. Então se essa substância pode ser fabricada sintéticamente, se podemos buscá-la como alternativa enquanto nos resta vontade de estar viva e bem viva... precisamos urgente de farta distribuição de OCITOCINA ou OXITOCINA!!!
Na verdade o câncer é a hipocrisia. A culpa inexorável que carregamos atávicamente, por medo (rins) de sermos genuinamente e merecidamente FELIZES!!!
Simples assim,
Fiquem bem e
Cuidem-se bem!!!
Livia Leão
Simplesmente assim. Uau!
ResponderExcluir