Quanto da toca do coelho queremos descer? Se queremos transpor portais de mudança e transformação... se queremos sair de onde estamos para um lugar desconhecido, re-construir a nossa vida com prazer e novidade... Do novo que renova temos medo e o medo é alimentado das melhores comidinhas viciantes que justificam todas as acomodações. Pensamos em segurança, em dinheiro, em garantias utópicas, mas que fixam a gente como se fossemos plantas enraizadas, impedidas de caminhar, correr nos alegrar com outras paisagens... se não fossem as nuvens se repetiria em décadas...
Sou abismal até a página dois, mas não perco o espetáculo que acontece em meu entorno, dentro de mim em revesamentos construtivos de mim mesma.
As dores que não nos servem de movimento invalidam-se em experiências e se transformam em ganhos secundários que justificam uma infelicidade estonteante...
Permitimo-nos ser escravos que ficam, ficam e ficam acorrentados de livre e espontânea vontade. Fazendo discursos de compromissos e responsabilidades des-cumpridas e atávicas.
Confundimos descartar com mudar... com prazo de validade!!! ... E aí perdemos o bonde da vida!!! Da VIDA mesmo, não apenas da pequena passagem, do trânsito em que estamos...
Experimentarmo-nos em viver as mesmas coisas com outras pessoas, em reações diferentes, em práticas que fluem, em levezas que dão medo e paralisam.
Ouvimos discursos iguais de pessoas diferentes porque a escola tem a mesma matéria decorada, ... o medo de um é implantado na vida do outro e se perpetua.
E assim, quando a morte se apresenta a gente assiste como um filme as nossas chances de mudar passarem em arrependimentos levados ao túmulo ou ao forno...
Somos dialéticos, ambivalentes, multifacetados, bipolares, infelizes, acomodados, medrados, impotentes e broxas em se tratando de viver...
continhas nem sempre pagas, dinheiro conjugado, carrinho pra se locomover, bebidas para anestesiar, drogas pra viajar, ... bloqueios e sabotagens!!!
Alegamos pensar no outro, ... mentira!!! Pensamos mesmo é no trabalho que dá sair do lugar. Onde estamos há um território conquistado pelos impostos pagos em dinheiro e carga cármica em escolhas que se repetem...
Permissivos sofrimentos certificados, legalizados e legitimados pela nossa preguiça...
E de sacanagem ainda usamos os outros pra ouvir as nossas "reclamações", em papeis canastrões que só os hormônios nos fazem cair ou aceitar!!!
E essa estatística é cruel... e as traições? Essas caminham pelas ruas em disputas confusas entre o legal, a lei, as normas, as regras, ... e ausência de ética... (???)
As saias e as calças penduradas no armário. A cama que aloja os corpos pra dormir, a mesa vazia, a geladeira esfriando tudo que há... casas, aptos, ... compõem o que os humanos fazem com as suas vidas, em suas vidas... E possibilidades de LARES são abortados pela falta de cuidado e honestidade!!! ...
Pra você Marcio, vai pensando aí!!! ...
Sou abismal até a página dois, mas não perco o espetáculo que acontece em meu entorno, dentro de mim em revesamentos construtivos de mim mesma.
As dores que não nos servem de movimento invalidam-se em experiências e se transformam em ganhos secundários que justificam uma infelicidade estonteante...
Permitimo-nos ser escravos que ficam, ficam e ficam acorrentados de livre e espontânea vontade. Fazendo discursos de compromissos e responsabilidades des-cumpridas e atávicas.
Confundimos descartar com mudar... com prazo de validade!!! ... E aí perdemos o bonde da vida!!! Da VIDA mesmo, não apenas da pequena passagem, do trânsito em que estamos...
Experimentarmo-nos em viver as mesmas coisas com outras pessoas, em reações diferentes, em práticas que fluem, em levezas que dão medo e paralisam.
Ouvimos discursos iguais de pessoas diferentes porque a escola tem a mesma matéria decorada, ... o medo de um é implantado na vida do outro e se perpetua.
E assim, quando a morte se apresenta a gente assiste como um filme as nossas chances de mudar passarem em arrependimentos levados ao túmulo ou ao forno...
Somos dialéticos, ambivalentes, multifacetados, bipolares, infelizes, acomodados, medrados, impotentes e broxas em se tratando de viver...
continhas nem sempre pagas, dinheiro conjugado, carrinho pra se locomover, bebidas para anestesiar, drogas pra viajar, ... bloqueios e sabotagens!!!
Alegamos pensar no outro, ... mentira!!! Pensamos mesmo é no trabalho que dá sair do lugar. Onde estamos há um território conquistado pelos impostos pagos em dinheiro e carga cármica em escolhas que se repetem...
Permissivos sofrimentos certificados, legalizados e legitimados pela nossa preguiça...
E de sacanagem ainda usamos os outros pra ouvir as nossas "reclamações", em papeis canastrões que só os hormônios nos fazem cair ou aceitar!!!
E essa estatística é cruel... e as traições? Essas caminham pelas ruas em disputas confusas entre o legal, a lei, as normas, as regras, ... e ausência de ética... (???)
As saias e as calças penduradas no armário. A cama que aloja os corpos pra dormir, a mesa vazia, a geladeira esfriando tudo que há... casas, aptos, ... compõem o que os humanos fazem com as suas vidas, em suas vidas... E possibilidades de LARES são abortados pela falta de cuidado e honestidade!!! ...
Pra você Marcio, vai pensando aí!!! ...
Publique-se!!!
Livia Leão
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