A nossa jornada eterna em muitas existências nos concede em mergulhos profundos sensações que nos fazem crer que nossa essência passeia pela Vida em encarnações que se sucedem em identificações, encontros, despedidas, repetições de padrão em condições confortáveis ou des-confortáveis que sequer conseguimos atentar porque optamos pelos ruidos e barulhos que nos tiram a atenção e nos roubam ricas oportunidade de crescimento e maturidade.
A grande riqueza de estar aqui e agora é que nos faz visitar mundos diferentes em sensações prazeirosas ou não de acordo com a nossa memória adormecida e esquecida pela necessidade de viver como quem chegou aqui agora.
Chegamos aqui limpa, virgem em karma e sem propósito, ... quando nascemos estamos perfeitos. Chegar aqui na tri-dimensão é uma jornada livre, de construirmos nosso caminho como pensamos ser bom. Mas somos contaminados pelas pessoas que nos trazem com seus conceitos, com as suas condições e sugestões de vida de acordo com suas histórias construidas antes de chegarmos.
Essa dinâmica é a nossa parte mística. Por que esses pais, por que essas pessoas? ...
O contexto em que nos engentramos em anos a fio de experiências junto a elas criam uma dependência emocional dicotômica. Quase nunca nos afinamos filosóficamente com nossos pais biológicos (pelo menos comigo nessa encarnação é assim). Herdamos deles "dnas" construimos uma dependência que é psiquica neurótica e aí começa o nosso conflito e toda angustia de não entender o mundo pequeno dito e chamado de familia e o grande que é social e que diz respeito à tudo que vamos buscar entrar em contato para o nosso pseudo desenvolvimento.
Por que se busca a saúde se somos nascidos perfeitos? ... Adoecemos a partir daí. Manifestamos as patologias porque somos induzidos a pensar que somos parte de qualquer coisa que não nos diz respeito. E em função dessa "familia" formada a partir de hormônios e de condições sócio-econômica somos introduzidas em um grupo que nem sempre é composto daquilo que estamos dispostos a vivenciar.
Vamos formando conceitos equivocados demais, adquirindo falsos conhecimentos, verdades mentirosas, patrulhas falso moralistas, liberdade cerceada, tudo uma grande confusão de individuos perdidos, formados fisiologicamente, prontos para procriar biológicamente e sem nenhuma condição de formar pessoas, de educar e de colocar no mundo saudáveis seres humanos livres e com direito a viver suas próprias experiências em desapegos velados e aprisionados.
Inventa-se sentimentos que carregados de culpa não deixam que se cresça e que se caminhe.
É um núcleo cheio de ranço que se repete geração após geração... onde a morte não acontece porque se alimenta o pensar e o pesar dos que nos antecederam.
O mundo está precisando de renovação, de transformações e transmutações profundas onde os mortos devem enterrar seus mortos. Onde se possa criar um modelo de vida que seja novo, que seja livre de mimetismo. Onde já não serve mais os ditos da avó, dos pais enfim...
A culpa que somos induzidos a sentir por entender que viver é renovar contratos com cláusulas diferentes das que apostaram e assinaram nossos pais é URGENTE!!!
Eles preguiçosamente repetiram e nós estamos caminhando pelos seus mesmos passos descompassados e descabidos em tempos de crescimento e evolução pelo medo do abismo que faz com que nos separemos de tudo que foi vivido até aqui pela nossa árvore genealógica, pelos vínculos formados na espiritualidade e que rogam por um novo padrão de viver e de vida.
Nunca mais seremos o que somos agora. Toda consciência está em processo unissono com o Universo que se movimenta sempre e o tempo todo. E quando nos descartamos desse corpo físico passamos pela mais linda e segura experiência de limpeza e higienização de todo lixo que atávicamente guardamos pelo medo de evoluir e nos libertar em energia que traduz AMOR...
Criamos céus e infernos, regras e leis imaginadas e imaginárias de prisão e condição que nos alimentam o apego e a falta de consistência.
Vivemos o medo, com medo e do medo e formamos em nosso entorno esse circuito penoso durante o tempo em que estamos por aqui,... sem renovar nossos votos de liberdade e amor incondicional que é do espírito que nos acompanha e que nos remete a eterna sansara da Vida que não tem fim...
A grande riqueza de estar aqui e agora é que nos faz visitar mundos diferentes em sensações prazeirosas ou não de acordo com a nossa memória adormecida e esquecida pela necessidade de viver como quem chegou aqui agora.
Chegamos aqui limpa, virgem em karma e sem propósito, ... quando nascemos estamos perfeitos. Chegar aqui na tri-dimensão é uma jornada livre, de construirmos nosso caminho como pensamos ser bom. Mas somos contaminados pelas pessoas que nos trazem com seus conceitos, com as suas condições e sugestões de vida de acordo com suas histórias construidas antes de chegarmos.
Essa dinâmica é a nossa parte mística. Por que esses pais, por que essas pessoas? ...
O contexto em que nos engentramos em anos a fio de experiências junto a elas criam uma dependência emocional dicotômica. Quase nunca nos afinamos filosóficamente com nossos pais biológicos (pelo menos comigo nessa encarnação é assim). Herdamos deles "dnas" construimos uma dependência que é psiquica neurótica e aí começa o nosso conflito e toda angustia de não entender o mundo pequeno dito e chamado de familia e o grande que é social e que diz respeito à tudo que vamos buscar entrar em contato para o nosso pseudo desenvolvimento.
Por que se busca a saúde se somos nascidos perfeitos? ... Adoecemos a partir daí. Manifestamos as patologias porque somos induzidos a pensar que somos parte de qualquer coisa que não nos diz respeito. E em função dessa "familia" formada a partir de hormônios e de condições sócio-econômica somos introduzidas em um grupo que nem sempre é composto daquilo que estamos dispostos a vivenciar.
Vamos formando conceitos equivocados demais, adquirindo falsos conhecimentos, verdades mentirosas, patrulhas falso moralistas, liberdade cerceada, tudo uma grande confusão de individuos perdidos, formados fisiologicamente, prontos para procriar biológicamente e sem nenhuma condição de formar pessoas, de educar e de colocar no mundo saudáveis seres humanos livres e com direito a viver suas próprias experiências em desapegos velados e aprisionados.
Inventa-se sentimentos que carregados de culpa não deixam que se cresça e que se caminhe.
É um núcleo cheio de ranço que se repete geração após geração... onde a morte não acontece porque se alimenta o pensar e o pesar dos que nos antecederam.
O mundo está precisando de renovação, de transformações e transmutações profundas onde os mortos devem enterrar seus mortos. Onde se possa criar um modelo de vida que seja novo, que seja livre de mimetismo. Onde já não serve mais os ditos da avó, dos pais enfim...
A culpa que somos induzidos a sentir por entender que viver é renovar contratos com cláusulas diferentes das que apostaram e assinaram nossos pais é URGENTE!!!
Eles preguiçosamente repetiram e nós estamos caminhando pelos seus mesmos passos descompassados e descabidos em tempos de crescimento e evolução pelo medo do abismo que faz com que nos separemos de tudo que foi vivido até aqui pela nossa árvore genealógica, pelos vínculos formados na espiritualidade e que rogam por um novo padrão de viver e de vida.
Nunca mais seremos o que somos agora. Toda consciência está em processo unissono com o Universo que se movimenta sempre e o tempo todo. E quando nos descartamos desse corpo físico passamos pela mais linda e segura experiência de limpeza e higienização de todo lixo que atávicamente guardamos pelo medo de evoluir e nos libertar em energia que traduz AMOR...
Criamos céus e infernos, regras e leis imaginadas e imaginárias de prisão e condição que nos alimentam o apego e a falta de consistência.
Vivemos o medo, com medo e do medo e formamos em nosso entorno esse circuito penoso durante o tempo em que estamos por aqui,... sem renovar nossos votos de liberdade e amor incondicional que é do espírito que nos acompanha e que nos remete a eterna sansara da Vida que não tem fim...
Fiquem bem
cuidem-se bem!!!
Livia Leão
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