A morte é um trânsito de muito pensar e pesar porque dá vida a quem ficou sem o sopro a ânima perdendo seu corpo físico. Quando alguém nos ensina através da sua ida para outros circuitos de energia verticalizamos sua força em pensamentos e descobertas que aqui não alcançamos por distração por medo por ocupações. Trabalhamos estudamos fugimos do amor e de tudo que ele faz em nós internamente e de tanto que ele nos "ocupa" extensivamente... E em desespero começamos a resgatar o que não mais importa porque o padrão mudou radicalmente. Ficamos com a bruta sensação de falsa perda de não termos sido e feito o que deveríamos ou o que poderíamos. Precisamos criar outras esferas de com-viver. Confirmar diariamente nosso afeto o mudismo a ausência e a presença vazia do dia a dia sem consistência recheado de episódios. Tentativas vãs de nos conhecermos e vivermos relações onde as afinidades são pobres e vazias porque somos todos só em um universo desconhecido em expansão. A no...
Porque a VIDA é uma viagem... que pode ser maravilhosa, que pode ser como queremos que seja. Até encontrarmos esse lugar, onde alcançamos essa consciência... passamos por muitas aventuras... não importa se boas ou ruins o que vale é o que conseguimos entender, o que conseguimos desfrutar. Portanto, escrever um diário de bordo é estar a bordo de um veículo que pode ser o nosso corpo biológico ou o nosso mais lindo orgão... o cérebro!!! DO BALACUBACO!!!