A morte é um trânsito de muito pensar e pesar porque dá vida a quem ficou sem o sopro a ânima perdendo seu corpo físico.
Quando alguém nos ensina através da sua ida para outros circuitos de energia verticalizamos sua força em pensamentos e descobertas que aqui não alcançamos por distração por medo por ocupações.
Trabalhamos estudamos fugimos do amor e de tudo que ele faz em nós internamente e de tanto que ele nos "ocupa" extensivamente...
E em desespero começamos a resgatar o que não mais importa porque o padrão mudou radicalmente. Ficamos com a bruta sensação de falsa perda de não termos sido e feito o que deveríamos ou o que poderíamos.
Precisamos criar outras esferas de com-viver. Confirmar diariamente nosso afeto o mudismo a ausência e a presença vazia do dia a dia sem consistência recheado de episódios. Tentativas vãs de nos conhecermos e vivermos relações onde as afinidades são pobres e vazias porque somos todos só em um universo desconhecido em expansão.
A nossa riqueza está em nos experimentarmos nesse infinito mundo interior que descobre recursos de sobre-viver às dores e às coisas do místico...
Escolhemos o nosso trânsito de morte e justificamos com o que vamos fazendo durante o tempo em que nos consideramos "vivendo existindo" em suicidios gerundianos...
Comida demais bebida demais emocionalidade demais tudo feito em demasia tudo feito sem consciência sem amor, ... vida baseada em apegos com carinha de bom sentimento...
A morte de alguém que se empenhou em ir embora deixa um legado rico um leque de pensamentos e reflexões baseados na memória e lembrança que usamos para nos alimentar enquanto ajustamos esse incompreendido trânsito.
Ao mesmo tempo em que sabemos do "nunca mais", damos força e poder ao pensar na pessoa e em tudo que se viveu separadamente junto.
Na construção de um relacionamento de padrão capenga sem os lados precisos e preciosos que constituem e traduzem o amor.
Nada se encerra com a morte. Com ela nasce um padrão de convivio que transcende a nossa mente materialista dando lugar e espaço a um sentimento saudosista honesto presente VIVO com direito a resposta com dialogos da mente/alma e espírito que nos aproxima e nos localiza.
Sentimentos antagônicos e ambivalentes de presença garantida para nos fazer alcançar o que tudo isso quer dizer... Estar aqui em ausência e presença e passeios memoriais que nos conduz a céus e infernos perfeitos de vida e morte de nascimentos e morrimentos e leituras sensoriais e silêncios e barulhos de nos perder e achar...
Quando alguém nos ensina através da sua ida para outros circuitos de energia verticalizamos sua força em pensamentos e descobertas que aqui não alcançamos por distração por medo por ocupações.
Trabalhamos estudamos fugimos do amor e de tudo que ele faz em nós internamente e de tanto que ele nos "ocupa" extensivamente...
E em desespero começamos a resgatar o que não mais importa porque o padrão mudou radicalmente. Ficamos com a bruta sensação de falsa perda de não termos sido e feito o que deveríamos ou o que poderíamos.
Precisamos criar outras esferas de com-viver. Confirmar diariamente nosso afeto o mudismo a ausência e a presença vazia do dia a dia sem consistência recheado de episódios. Tentativas vãs de nos conhecermos e vivermos relações onde as afinidades são pobres e vazias porque somos todos só em um universo desconhecido em expansão.
A nossa riqueza está em nos experimentarmos nesse infinito mundo interior que descobre recursos de sobre-viver às dores e às coisas do místico...
Escolhemos o nosso trânsito de morte e justificamos com o que vamos fazendo durante o tempo em que nos consideramos "vivendo existindo" em suicidios gerundianos...
Comida demais bebida demais emocionalidade demais tudo feito em demasia tudo feito sem consciência sem amor, ... vida baseada em apegos com carinha de bom sentimento...
A morte de alguém que se empenhou em ir embora deixa um legado rico um leque de pensamentos e reflexões baseados na memória e lembrança que usamos para nos alimentar enquanto ajustamos esse incompreendido trânsito.
Ao mesmo tempo em que sabemos do "nunca mais", damos força e poder ao pensar na pessoa e em tudo que se viveu separadamente junto.
Na construção de um relacionamento de padrão capenga sem os lados precisos e preciosos que constituem e traduzem o amor.
Nada se encerra com a morte. Com ela nasce um padrão de convivio que transcende a nossa mente materialista dando lugar e espaço a um sentimento saudosista honesto presente VIVO com direito a resposta com dialogos da mente/alma e espírito que nos aproxima e nos localiza.
Sentimentos antagônicos e ambivalentes de presença garantida para nos fazer alcançar o que tudo isso quer dizer... Estar aqui em ausência e presença e passeios memoriais que nos conduz a céus e infernos perfeitos de vida e morte de nascimentos e morrimentos e leituras sensoriais e silêncios e barulhos de nos perder e achar...
Fiquem bem
cuidem-se bem!!!
Livia Leão
Comentários
Postar um comentário