Toda vez que fazemos escolha, que tomamos decisões deixamos de escolher outras que sofrem assim o efeito causado pelo fato de não terem sido escolhidas, ... Separarmo-nos daquilo que decidimos deixar de fora das nossas experiências é excluir as possibilidades de troca com aquela pessoa ou com aquilo que des-consideramos. Ainda que se saiba que existem zilhões de oportunidades outras de ser escolhida, selecionada, querida fica sempre a sensação desconfortável indefinida conceitualmente egocentricamente falando, pensando, sentindo.
Quando decidimos mudar de cidade, deixamos de conviver com a realidade criada por aquele ambiente, deixamos de transitar pelas pessoas que ficaram. Os mercados são outros, as drogarias são outras, as energias são diferentes e transformam assim a nossa.
Quando deixamos pra trás o corpo de uma pessoa em um sepultamento não enterrramos as experiências e toda memória da vida que se teve junto. Nos apartamos estupidamente sem direito a qualquer preparação num jogo enlouquecido de incompreenções. E escolher uma aceitação bestial de "tem de ser assim"... ou "tem que ser assim"
apartarmo-nos das possibilidades em detrimento de alguma outra que conhecemos como funciona, coisificamos a vida e toda sua riqueza. Cuidamos de encerrar o ciclo ali fechado... mas qual o quê??? Nada disso funciona porque estamos tão ocupados com a nossa dor que não conseguimos pensar que é isso mesmo. Acabou aquele corpo e nunca aquela mente/consciência, muito menos o espírito.
Somos feitos de energia e informação, somos energia e informação como tudo que há. Cada elemento com seu código em substâncias que nem sempre são outras que não átomos em movimento... E aí, vivemos angustias vãs de separação. Queremos posseiramente que tudo habite em nós, que habitemos os espaços e todos os cantos em amostragens de relacionamentos que podem não ser de cunho evolutivo, de crescimento enfim!!! ... A separação acontece em nossa mente vaidosa e possessiva. A separação acontece quando pensamos acreditar que deixamos de vive-la ou quando pensamos que convivemos com alguém que está vinte e quatro horas do nosso lado. Tudo é ilusão!!! ... A base de uma vida em sentidos atropelados de relações desgastadas e desgastantes. De cansaços nascidos da sobrevivência dos paradigmas alheios, dos campos em que os outros escolhem para passear, das estradas pelas quais as pessoas decidem viajar para chegar onde elas nem sabem que estão indo!!!
E a separação não é fisica, nem mental e nem espiritual. Ela acontece quando nos distanciamos da pessoa ou da situação para nos experimentar. Separar não é escolha definitiva, não é romper e muito menos matar aquela pessoa ou situação em nossa existência. Separar é aquele processo de olhar direito e sem passionalidade para qualquer coisa e decidir se quer ou não que faça parte da nossa vida... E aí!!! Ah! E aí a gente precisa ter uma baita coragem de colocar qualquer coisa que não valha a pena. Dizer NÃO, saber que está fazendo assim a melhor escolha, daquilo que vai acrescentar e fazer o BEM que tanto se quer pra nós mesmos.
Separando, separações, separar é isso!!! É parte da vida que precisamos escolher em felicidades possíveis, em alegrias somadas em experiências de crescimento e evolução!!! ...
Cheia de dor, chuvas de lágrimas, noites acordadas, ... enriquecendo, tranformando, vivendo sua própria ilusão...
Somos feitos de energia e informação, somos energia e informação como tudo que há. Cada elemento com seu código em substâncias que nem sempre são outras que não átomos em movimento... E aí, vivemos angustias vãs de separação. Queremos posseiramente que tudo habite em nós, que habitemos os espaços e todos os cantos em amostragens de relacionamentos que podem não ser de cunho evolutivo, de crescimento enfim!!! ... A separação acontece em nossa mente vaidosa e possessiva. A separação acontece quando pensamos acreditar que deixamos de vive-la ou quando pensamos que convivemos com alguém que está vinte e quatro horas do nosso lado. Tudo é ilusão!!! ... A base de uma vida em sentidos atropelados de relações desgastadas e desgastantes. De cansaços nascidos da sobrevivência dos paradigmas alheios, dos campos em que os outros escolhem para passear, das estradas pelas quais as pessoas decidem viajar para chegar onde elas nem sabem que estão indo!!!
E a separação não é fisica, nem mental e nem espiritual. Ela acontece quando nos distanciamos da pessoa ou da situação para nos experimentar. Separar não é escolha definitiva, não é romper e muito menos matar aquela pessoa ou situação em nossa existência. Separar é aquele processo de olhar direito e sem passionalidade para qualquer coisa e decidir se quer ou não que faça parte da nossa vida... E aí!!! Ah! E aí a gente precisa ter uma baita coragem de colocar qualquer coisa que não valha a pena. Dizer NÃO, saber que está fazendo assim a melhor escolha, daquilo que vai acrescentar e fazer o BEM que tanto se quer pra nós mesmos.
Separando, separações, separar é isso!!! É parte da vida que precisamos escolher em felicidades possíveis, em alegrias somadas em experiências de crescimento e evolução!!! ...
Cheia de dor, chuvas de lágrimas, noites acordadas, ... enriquecendo, tranformando, vivendo sua própria ilusão...
Fiquem bem
Cuidem-se bem!!!
Livia Leão
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