Preciso declarar a minha doença emocional. Necessidade de inventar pessoas que só existem na minha carência... elas até estão no mundo, mas ocupadas com outras, em relacionamentos que envolvem responsabilidades e compromissos diários de sócios...
E todas as minhas carências de contato e presença ficam em aberto porque não há como suprir...
Adiantaria gritar? Adianta sorrir? E dizer que sou como qualquer outra?
Não, não sou como qualquer outra... sou pessoa que fica intolerável quando tem de estar presente todos os dias na vida de alguém... ou não!!!
Adoro cuidar, sei cuidar... mas a minha disponibilidade é pequena, quando quero cuidar de alguém, quando pensei em me relacionar com alguém de verdade, ele foi embora, porque os homens preferem mulheres que não o solicitem, relações que os deixe solto embora nunca livres.
Passeando pelo meu blog encontrei esse texto começado e fiquei sem ação porque me senti uma pessoa parada, ... não quero me colocar aqui como uma "coitadinha como umazinha". Diante da eternidade cinco anos não é nada, mas lá já manifestava essa carência desavergonhada e vergonhosa. Que passou até a meia página... rsrsrs
Que nada!!! Hoje sou uma pessoa que não tenho carência afetiva eu sou afetiva e nada posso contra isso porque é minha natureza e eu adoro ser como sou.
Quanto às relações elas só podem acontecer se duas pessoas estiverem envolvidas dispostas disponíveis.
Quando as duas pessoas se priorizam e se colocam em projetos comuns e parcerias que podem ser diárias ou não.
Parece lamento à condição de solteira, de sologâmica mas não é porque ser solteira não traduz querer viver uma vida pobre de afetividade de amor de carinho e cuidado.
Há um tempo pra tudo na vida e o tempo da maturidade é a oportunidade melhor de se viver um relacionamento cheio de coisas boas e honestidades que infelizmente nós ainda não alcançamos.
Mas achei legal publicar esse rascunho guardado a tanto tempo com mudanças lindas que traduz crescimento...
E todas as minhas carências de contato e presença ficam em aberto porque não há como suprir...
Adiantaria gritar? Adianta sorrir? E dizer que sou como qualquer outra?
Não, não sou como qualquer outra... sou pessoa que fica intolerável quando tem de estar presente todos os dias na vida de alguém... ou não!!!
Adoro cuidar, sei cuidar... mas a minha disponibilidade é pequena, quando quero cuidar de alguém, quando pensei em me relacionar com alguém de verdade, ele foi embora, porque os homens preferem mulheres que não o solicitem, relações que os deixe solto embora nunca livres.
Passeando pelo meu blog encontrei esse texto começado e fiquei sem ação porque me senti uma pessoa parada, ... não quero me colocar aqui como uma "coitadinha como umazinha". Diante da eternidade cinco anos não é nada, mas lá já manifestava essa carência desavergonhada e vergonhosa. Que passou até a meia página... rsrsrs
Que nada!!! Hoje sou uma pessoa que não tenho carência afetiva eu sou afetiva e nada posso contra isso porque é minha natureza e eu adoro ser como sou.
Quanto às relações elas só podem acontecer se duas pessoas estiverem envolvidas dispostas disponíveis.
Quando as duas pessoas se priorizam e se colocam em projetos comuns e parcerias que podem ser diárias ou não.
Parece lamento à condição de solteira, de sologâmica mas não é porque ser solteira não traduz querer viver uma vida pobre de afetividade de amor de carinho e cuidado.
Há um tempo pra tudo na vida e o tempo da maturidade é a oportunidade melhor de se viver um relacionamento cheio de coisas boas e honestidades que infelizmente nós ainda não alcançamos.
Mas achei legal publicar esse rascunho guardado a tanto tempo com mudanças lindas que traduz crescimento...
Fiquem bem
cuidem-se bem!!!
Livia Leão
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