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DIÁRIO DE BORDO - Declaro para os devidos fins...





Que sou uma pessoa que adora televisão... sério mesmo!
Considero a televisão um veículo de informação e cultura que foi pensado de maneira maravilhosa, para os preguiçosos e para os apreciadores de qualquer gosto.
Sou apaixonada pela imagem, pelos programas especiais que nos trazem informação e cultura.
Pelas pessoas que trabalham, construindo o tempo, reconstruindo épocas, eregindo em nome da arte qualquer coisa que for pensada.
Uma maravilha mesmo... considero um trabalho de formiguinha e tiro meu chapéu (que nem uso), para todos... desde o mais simples funcionário ao executivo, porque todos são importantissimos na engrenagem fantástica que é uma indústria fabulosa como a televisão.
Os bons programas merecem de nós todo respeito e audiência, por nos acrescentar, por nos informar, por nos colocar no mundo, ainda que fiquemos dentro de nossa casa, deitados ou sentados apenas usufruindo de tudo que as pessoas nos trazem.
Olho mesmo com muito boa vontade para tudo que me permito assistir na televisão e exatamente por isso, faço minha triagem, censuro de maneira criteriosa o que vejo porque sei que tem de tudo para todos os gostos.
Nós é que temos que saber na verdade o que queremos desse veículo.
Que tipo de conteúdo buscamos, o que queremos usufruir para nos enriquecermos... e esse é o nosso grande trunfo como telespectadores... cabe a nós trocarmos de canal quando nos sentirmos ultrajados, quando o produto não nos interessar e não nos disser respeito.
Existem canais maravilhosos de programas ricos em conteúdo, pensado por pessoas ocupadas em trazer para nós a mais precisa informação e os comentários mais inteligentes.
O mundo é diverso demais, o pensamento de todos nós é carregado de opinão formada pelas nossas reflexões e forma de ver a vida.
 Pelos nossos gostos e empatias.
 A televisão tem um poder enorme e uma responsabilidade igual de transmitir não uma verdade absoluta porque não existe, mas com fidelidade os acontecimentos diários, unindo imagem e texto de maneira honesta e precisa.
Não estou dizendo que tudo é assim, flores, até porque na vida não é assim, de novo tenho de dizer que nós é que fazemos a nossa censura de acordo com a realidade que queremos encontrar em meio a zilhões de realidades.
Sermos escolhedores conscientes é sempre uma responsabilidade.
Como vamos alimentar nosso cérebro, do que vamos alimentá-lo é algo que nos identifica e fala muito do que temos dentro de nós em intenção e procura...
Que mundo queremos construir dentro e fora de nós...
Como queremos viver nossos dias?
Sinto em mim o efeito imediato das coisas que me cercam, do que me patrocino porque presto atenção em mim e me reconheço como uma torre de contato com tudo que há... que vejo e que alcanço.
Essa facilidade que foi pensada pelo Homem, que aproxima, que trás informação, que denuncia, que nos coloca no mundo globalisando... nos levando a lugares jamais pensado é fascinante.
Podemos ir ao céu e ao inferno... basta escolhermos!!!
O controle... ainda que remoto... está em nossas mãos... ou nas mãos de alguém do nosso lado!!!
Nós temos fome de quê?




Livia Leão





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